{"id":11729,"date":"2022-08-08T10:52:37","date_gmt":"2022-08-08T15:52:37","guid":{"rendered":"https:\/\/latamobility.com\/?p=11729"},"modified":"2022-08-08T10:52:39","modified_gmt":"2022-08-08T15:52:39","slug":"o-encerramento-da-turne-de-reunioes-virtuais-dedicadas-as-discussoes-do-setor-da-mobilidade-sustentavel-do-latam-mobility-day-brasil-reuniu-grandes-nomes-do-mercado-da-eletromobilidade-nacional","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/latamobility.com\/pt-br\/o-encerramento-da-turne-de-reunioes-virtuais-dedicadas-as-discussoes-do-setor-da-mobilidade-sustentavel-do-latam-mobility-day-brasil-reuniu-grandes-nomes-do-mercado-da-eletromobilidade-nacional\/","title":{"rendered":"O encerramento da turn\u00ea de reuni\u00f5es virtuais dedicadas as discuss\u00f5es do setor da mobilidade sustent\u00e1vel do Latam Mobility Day Brasil reuniu grandes nomes do mercado da eletromobilidade nacional"},"content":{"rendered":"\n
O primeiro painel do LATAM MOBILITY DAY BRASIL <\/strong>foi dedicado a um tema que envolveu a mobilidade sustent\u00e1vel como aliada da descarboniza\u00e7\u00e3o no Brasil. Estiveram: Cristina Albuquerque (Gerente da Mobilidade Urbana da WRI Brasil), Adalberto Maluf (Presidente da ABVE), Tiago Faierstein (Gerente de Neg\u00f3cios ABDI) e Silvani Pereira (Diretor presidente do Metr\u00f4 de S\u00e3o Paulo).<\/p>\n\n\n\n Cristina Albuquerque esteve como moderadora do painel. Ela iniciou falando sobre os desafios e processos atrelados a descarboniza\u00e7\u00e3o do Brasil, onde os dados apontam que cerca de 40% a 60% das emiss\u00f5es associadas de CO2<\/sub> ao setor de transportes nas cidades brasileiras contribuem num impacto forte ao meio-ambiente.<\/p>\n\n\n\n “Estima-se que 50 mil pessoas morrem por ano em decorr\u00eancia de doen\u00e7as respirat\u00f3rias associadas aos poluentes gerados nas cidades pelo setor de transportes predominantemente”, comentou Cristina.<\/p>\n\n\n\n Para se ter uma eletromobilidade de baixo carbono, o investimento em outras \u00e1reas \u00e9 extremamente necess\u00e1rio, contemplando a integra\u00e7\u00e3o de diferentes transportes. Cristina explicou que a integra\u00e7\u00e3o de diferentes modos de transporte (p.ex.: ativos, coletivos) e at\u00e9 mesmo redistribui\u00e7\u00e3o de vias tornou-se algo urgente e essencial, tendo em vista que o Brasil h\u00e1 uma cultura do aumento do espa\u00e7o vi\u00e1rio do transporte individual.<\/p>\n\n\n\n \u201cO nosso maior desafio \u00e9 trazer a mobilidade sustent\u00e1vel, uma redistribui\u00e7\u00e3o e planejamento desta mobilidade nas cidades com foco nas pessoas e priorizando o transporte ativo e coletivo de maneira integrada. A tecnologia el\u00e9trica ou outras tecnologias que est\u00e3o sendo desenvolvidas se constituem num aliado para que a gente consiga chegar nessa mobilidade sustent\u00e1vel de baixo carbono dentro desse processo\u201d.<\/p>\n\n\n\n Quando se trata da Am\u00e9rica Latina, o Brasil tem avan\u00e7ado um pouco mais r\u00e1pido na eletromobilidade. Chile e Col\u00f4mbia t\u00eam avan\u00e7ado fortemente com projetos em parceria com o Brasil colocando mil \u00f4nibus em circula\u00e7\u00e3o e est\u00e1 previsto a chegada de mais at\u00e9 o final do ano. A integra\u00e7\u00e3o deste modal traz uma intera\u00e7\u00e3o com espa\u00e7o nas cidades de zona de baixa emiss\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Para que haja uma acelera\u00e7\u00e3o no processo de implanta\u00e7\u00e3o com projetos dentro da eletromobilidade de zero carbono, Adalberto Maluf acredita em um trip\u00e9 onde haja: 1) projeto de planejamento urbano, 2) a mobilidade e 3) aproxima\u00e7\u00e3o da habita\u00e7\u00e3o ao emprego.<\/p>\n\n\n\n \u201cSabemos da complexidade da pol\u00edtica p\u00fablica, em especial, no Brasil, em que cada secretaria faz o seu com pouca integra\u00e7\u00e3o entre elas. Isso \u00e9 um fato\u201d, disse Maluf.<\/p>\n\n\n\n Maluf tamb\u00e9m mostrou os dados que no Chile a soma \u00e9 de tr\u00eas mil \u00f4nibus el\u00e9tricos e, no mundo, esse n\u00famero j\u00e1 chega a 650 mil unidades.<\/p>\n\n\n\n Outro questionamento \u00e9 o fato de que o Brasil tem o maior parque fabricante de ve\u00edculos pesados e, se tratando dos leves, \u00e9 o nono na produ\u00e7\u00e3o. \u201cInfelizmente na aprova\u00e7\u00e3o do programa Rota 2030 no congresso, ele perdeu um pouco da ambi\u00e7\u00e3o e todos os est\u00edmulos de pesquisas, inova\u00e7\u00e3o e seguran\u00e7a em prol dessa nova ind\u00fastria\u201d.<\/p>\n\n\n\n Adalberto mostrou dados dos \u00faltimos dois anos (considerando a pandemia) em que os pa\u00edses aprovaram tr\u00eas das maiores pol\u00edticas industriais da hist\u00f3ria da humanidade: A china com o quarto plano de desenvolvimento focado em energia limpa, mobilidade do futuro, hidrog\u00eanio, com investimentos na ordem de 1.7 trilh\u00f5es de d\u00f3lares. S\u00f3 na Europa, o investimento \u00e9 de \u20ac 800 bi com o pacote verde no programa de energia limpa na eletromobilidade envolvendo financiamento, subs\u00eddio, incentivo e a coordena\u00e7\u00e3o de v\u00e1rias \u00e1reas.<\/p>\n\n\n\n Os Estados Unidos lan\u00e7ou um plano estrutural em que ser\u00e3o investidos USD 2.2 tri, sendo: USD 450 bi nas pesquisas e desenvolvimento em ve\u00edculo el\u00e9trico. \u201cO mundo tem pol\u00edtica p\u00fablica integrada e, infelizmente, o Brasil n\u00e3o. O Brasil \u00e9 o \u00fanico pa\u00eds dos grandes que n\u00e3o tem uma pol\u00edtica nacional de eletromobilidade\u201d, contestou o presidente da ABVE.<\/p>\n\n\n\n \u201cNa minha opini\u00e3o, faltam uma s\u00e9ries de coisas: pol\u00edtica p\u00fablica mais consistente, integra\u00e7\u00e3o e coordena\u00e7\u00e3o maior do governo federal. O governo tem esse papel de coordenar, incentivar, financiar e dar vis\u00e3o de futuro e import\u00e2ncia da eletromobilidade, seja nas quest\u00f5es ambientais, sociais, bem como nas quest\u00f5es que envolvem amplia\u00e7\u00e3o e melhoria da qualidade de vida na cidade, seja nas pr\u00e1ticas industriais e no fomento das tecnologias do futuro\u201d, concluiu.<\/p>\n\n\n\n Nas pol\u00edticas p\u00fablicas, Silvani Pereira afirmou que o modelo do Brasil n\u00e3o contribui muito quando se fala de projetos, pois a dura\u00e7\u00e3o dos mesmos tem um tempo maior do que o mandato de quatro anos de um governante para serem executados.<\/p>\n\n\n\n Silvani comenta ainda que o pa\u00eds tem uma descontinuidade na pol\u00edtica p\u00fablica e sugere a implanta\u00e7\u00e3o de um selo de sustentabilidade. \u201cAcho que n\u00f3s t\u00ednhamos que ter um selo de sustentabilidade, onde os projetos que recebessem esse selo deveriam ter tramita\u00e7\u00e3o priorit\u00e1ria, seja no meio ambiente, na justi\u00e7a (se estiver em questionamento judicial), no legislativo, executivo para que n\u00e3o pudesse ser descontinuado. O ideal \u00e9 que n\u00e3o fosse um projeto de governo e, sim, de Estado. Este seria o caminho para n\u00e3o ocorrer a tal descontinuidade\u201d.<\/p>\n\n\n\n Al\u00e9m do setor p\u00fablico, Silvani trouxe a realidade do setor privado onde h\u00e1 uma s\u00e9rie de discuss\u00f5es de governan\u00e7as, quest\u00f5es sociais, diferen\u00e7as, sustentabilidade. Silvani citou, como exemplo, o que tem sido feito no metr\u00f4 de S\u00e3o Paulo com R$ 400 mi em execu\u00e7\u00e3o em fun\u00e7\u00e3o de exig\u00eancias de algumas regras e alguns requisitos b\u00e1sicos de sustentabilidade.<\/p>\n\n\n\n \u201cQuando se fala da eletromobilidade, \u00e9 preciso, por exemplo, no m\u00ednimo, existir a preserva\u00e7\u00e3o das vias quando se fala de \u00f4nibus. Ainda dentro do contexto de eletromobilidade, quando o assunto envolver a recarga de energia, \u00e9 extremamente necess\u00e1rio fazer pontos de abastecimento por causa dos carros. Quando uma na\u00e7\u00e3o desenvolve tal estrutura, isso passa a ser um projeto de Estado. E, se lideran\u00e7as posteriores, decidissem n\u00e3o dar descontinuidade, deveria haver san\u00e7\u00f5es e penalidades por n\u00e3o cumprirem a pol\u00edtica de Estado\u201d.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos uma grande responsabilidade no setor p\u00fablico para organizar e fazer um modelo de gest\u00e3o mais perene e que tenha vida longa. Temos que cobrar das entidades privadas e das grandes corpora\u00e7\u00f5es\u201d, finalizou.<\/p>\n\n\n\n Tiago Faierstein tamb\u00e9m concorda que a pol\u00edtica p\u00fablica \u00e9 um problema no pa\u00eds, mas por n\u00e3o ter a expertise<\/em> das grandes pol\u00edticas industriais, o Brasil tamb\u00e9m sofre na hora de tratar a quest\u00e3o da eletromobilidade. \u201cJ\u00e1 se tentou no passado no plano Brasil maior, mas o pa\u00eds ainda precisa criar pol\u00edticas p\u00fablicas mais consistentes ouvindo mais o setor produtivo\u201d. <\/p>\n\n\n\n Outro fato a ser considerado \u00e9 a exist\u00eancia de grandes crises mundiais: no setor da ind\u00fastria h\u00e1 problemas com os semicondutores, bem como a falta de materiais. Al\u00e9m disso, h\u00e1 o problema do c\u00e2mbio estar oscilando bastante.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara reduzir os custos dos ve\u00edculos, deve entrar na discuss\u00e3o o desenvolvimento e custo das baterias e produ\u00e7\u00e3o. Afinal, isto \u00e9 algo que impulsiona o valor alto dos carros el\u00e9tricos no pa\u00eds. O Brasil vai lan\u00e7ar agora uma pol\u00edtica nacional dos semicondutores pra tentar trazer ind\u00fastrias para o pa\u00eds. N\u00e3o achamos que seja a verdadeira solu\u00e7\u00e3o, mas \u00e9 um passo para o Brasil\u201d.<\/p>\n\n\n\n Outra situa\u00e7\u00e3o importante \u00e9 a que envolve o engajamento nacional com a briga pela redu\u00e7\u00e3o do ICMS dos ve\u00edculos el\u00e9tricos. Thiago explicou que acompanhou tr\u00eas grades discuss\u00f5es no CONFAZ (Conselho Nacional de Pol\u00edtica Fazend\u00e1ria) junto aos Estados. Por\u00e9m, alguns estados do Brasil n\u00e3o entendem e n\u00e3o t\u00eam a vis\u00e3o da eletrifica\u00e7\u00e3o (descarboniza\u00e7\u00e3o).<\/p>\n\n\n\n \u201cEu trago aqui tamb\u00e9m a mudan\u00e7a de cultura do povo brasileiro de entender o que \u00e9 a eletromobilidade e que ela \u00e9 sim economicamente vi\u00e1vel. Os governos locais n\u00e3o t\u00eam que esperar apenas as medidas nacionais do Governo Federal, mas precisam ter iniciativas estaduais e municipais com a cria\u00e7\u00e3o de modelos de neg\u00f3cios\u201d.<\/p>\n\n\n\n Cristina questionou como a eletromobilidade vem trazendo a necessidade e novos neg\u00f3cios e modelos de cultura para a popula\u00e7\u00e3o e ao autom\u00f3vel individual.<\/p>\n\n\n\n Maluf respondeu que \u00e9 necess\u00e1rio pensar na micromobilidade como \u00e9 o caso da bicicleta de transporte n\u00e3o motorizada. Ou seja, esse \u00e9 um modal pr\u00e1tico que alimenta os sistemas de alta capacidade uma vez que podem ser integrados ao metr\u00f4 e ao \u00f4nibus.<\/p>\n\n\n\n Adalberto falou da import\u00e2ncia do \u00f4nibus el\u00e9trico ser a solu\u00e7\u00e3o para qualificar o transporte p\u00fablico, diminuir a polui\u00e7\u00e3o do g\u00e1s\/efeito estufa e, ao mesmo tempo, atrair passageiros por conta da melhoria da opera\u00e7\u00e3o, estabilizando assim os custos.<\/p>\n\n\n\n Na ABVE, segundo Maluf, a associa\u00e7\u00e3o est\u00e1 tendo um envolvimento cada vez maior com pol\u00edticas p\u00fablicas para influenciar o debate pol\u00edtico. \u201cEstamos muito mais ativos hoje em fazer carta com presidenci\u00e1veis, reuni\u00f5es com governadores e candidatos a deputado\u201d. E, Maluf, completa: \u201cPorque se n\u00e3o mudarmos as leis que embasam as possibilidades de contrata\u00e7\u00e3o de transportes p\u00fablicos e resolvermos os temas metropolitanos, financiamento de transporte e quest\u00e3o industriais, a gente nunca vai ter uma solu\u00e7\u00e3o integrada\u201d.<\/p>\n\n\n\n Ainda na quest\u00e3o dos novos modelos de neg\u00f3cios, Tiago falou das startups<\/em> que vem desenvolvendo solu\u00e7\u00f5es para conectar ve\u00edculos, criar modais de sharing<\/em> (compartilhamento), software<\/em> e grandes possibilidades para o mercado de eletrifica\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Apesar do alto custo que as montadoras absorvem por um per\u00edodo de tempo e depois \u00e9 repassado ao usu\u00e1rio com as tecnologias do chip<\/em> 4G dentro do carro, Tiago explicou algo relevante. Ele disse que esses chips<\/em> n\u00e3o v\u00e3o existir mais por conta de uma parceria com a ALCOM.<\/p>\n\n\n\n \u201cJ\u00e1 conseguimos regulamentar junto \u00e0 ANATEL uma faixa de frequ\u00eancia para uso dessa tecnologia, que \u00e9 de 5.9 giga hertz, na qual os carros v\u00e3o agora estar mais conectados. Ou seja, carros se comunicando com outros carros. Carros se comunicando com outros dispositivos (p.ex.: celulares), com outras pessoas\u201d, disse Tiago.<\/p>\n\n\n\n Por\u00e9m, isso s\u00f3 \u00e9 poss\u00edvel e preciso por conta da tecnologia do carro el\u00e9trico ter um desenvolvimento de software<\/em>, tecnologia e um grau de simplifica\u00e7\u00e3o da mec\u00e2nica. Tudo isto junto implica no desenvolvimento de aspectos de seguran\u00e7a dessas novas solu\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n \u201cEnt\u00e3o, a gente n\u00e3o pode falar s\u00f3 do carro em si. Mas, estamos falando de algo maior e que envolve uma oportunidade pra pequenos produtores e startups<\/em>. Estamos lidando com um cen\u00e1rio amplo e integrado que busca o desenvolvimento de um ecossistema de inova\u00e7\u00e3o no pa\u00eds, como por exemplo, de software<\/em> e powertrains<\/em>\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tiago ressaltou que n\u00e3o se pode deixar de lado a situa\u00e7\u00e3o do Nordeste e de cidades do norte do Brasil. Tiago destacou ainda que s\u00e3o realidades e culturas totalmente diferentes.<\/p>\n\n\n\n Em rela\u00e7\u00e3o ao metr\u00f4, Silvani explicou que h\u00e1 alguns projetos com um olhar para a causa e n\u00e3o s\u00f3 a consequ\u00eancia. \u201cDefendemos muito a mobilidade coletiva, ou seja, que voc\u00ea consiga cada vez mais avan\u00e7ar no atendimento da popula\u00e7\u00e3o com transporte de massa\u201d, disse.<\/p>\n\n\n\n Silvani acredita que em 2023 comece em S\u00e3o Paulo um projeto de corredores de \u00f4nibus e BRT totalmente el\u00e9trico. \u201cAcho que isso \u00e9 muito importante e vai incentivar os operadores do sistema a entrar na mobilidade el\u00e9trica. Isso \u00e9 um fato real que n\u00f3s estamos presenciando\u201d.<\/p>\n\n\n\n Outro assunto importante que foi debatido no painel envolveu a quest\u00e3o da autoridade metropolitana em ter que organizar todo o espa\u00e7o urbano. \u201cN\u00e3o d\u00e1 pra cada munic\u00edpio fazer a sua pr\u00f3pria pol\u00edtica de transporte urbano ou sua pol\u00edtica de mobilidade, sendo que aquele cidad\u00e3o n\u00e3o transita s\u00f3 dentro do munic\u00edpio. N\u00e3o adianta. Ele passa por v\u00e1rios outros munic\u00edpios\u201d, disse Silvani.<\/p>\n\n\n\n \u201cDeve ser formalizado (talvez) j\u00e1 em setembro, o Observat\u00f3rio da Mobilidade Urbana, na Regi\u00e3o Metropolitana de S\u00e3o Paulo. N\u00f3s estamos criando o observat\u00f3rio e que ser\u00e1 uma associa\u00e7\u00e3o sem fins lucrativos que agregar\u00e1 entidades privadas, universidades, metr\u00f4 de S\u00e3o Paulo e demais empresas que querem patrocinar a sustentabilidade para ter um olhar mais t\u00e9cnico\u201d, finalizou Silvani.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" O primeiro painel do LATAM MOBILITY DAY BRASIL foi dedicado a um tema que envolveu a mobilidade sustent\u00e1vel como aliada da descarboniza\u00e7\u00e3o no Brasil. 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Tiago<\/em><\/h2>\n\n\n\n